Dúvidas frequentes sobre saúde do coração

Respostas claras, embasadas na ciência e na minha vivência com pacientes reais.

Na cardiologia, avaliamos o coração com exames como eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma, teste ergométrico, doppler de carótidas, MAPA (pressão 24h) e Holter (ritmo cardíaco 24h). Aqui na minha clínica, você não precisa sair marcando cada exame por conta própria — minha secretária organiza tudo, muitas vezes no mesmo dia, com agilidade e conforto. Isso também faz parte do cuidado.

Falta de ar, palpitações, dor no peito, cansaço fácil, tonturas, desmaios ou mesmo pressão alta fora de controle são sinais que não devem ser ignorados. Na minha escuta clínica, levo em conta não só os sintomas, mas o contexto de vida, o histórico familiar e emocional. Às vezes, o coração fala de outras formas — e estar atento a isso é fundamental.

Com boas escolhas de estilo de vida: alimentação equilibrada, sono de qualidade, controle do estresse, prática regular de exercícios e acompanhamento médico periódico. A prevenção é um compromisso diário — e por isso, criei modelos de atendimento que acompanham o paciente mais de perto, com orientação contínua e ajustes personalizados sempre que necessário.

Pressão alta, colesterol elevado, diabetes, tabagismo, sedentarismo, obesidade, estresse crônico e histórico familiar. No meu atendimento, fazemos uma leitura aprofundada desses fatores. Não apenas os números, mas o que eles significam dentro da sua história de vida.

Doenças cardíacas, muitas vezes, são silenciosas. Um check-up com critério permite diagnosticar riscos antes que se tornem problemas. No consultório, o check-up não é apenas uma bateria de exames: é uma análise cuidadosa da sua trajetória de saúde, com explicações claras e plano de ação realista.

Interrompa o que estiver fazendo, respire fundo e procure ajuda médica. Se a dor for intensa, irradiar para o braço ou mandíbula, ou vier com suor frio ou náuseas, vá direto ao pronto-socorro. Depois da urgência, é essencial entender a causa. Aqui, realizo uma avaliação detalhada dos sintomas e, se necessário, solicito exames avançados para garantir diagnóstico seguro.

Depende do tipo de arritmia. Pode envolver medicação, mudanças no estilo de vida, ablação ou marca-passo. Aqui, cada caso é avaliado de forma individual. A investigação não é baseada só em exames, mas na escuta do seu relato e na interpretação técnica com critério científico.

Diretamente. Dietas ricas em ultraprocessados, açúcares e sódio aumentam o risco de hipertensão, obesidade e infarto. Em meu atendimento, além da avaliação clínica, oriento mudanças realistas de hábitos alimentares. E para alguns casos, ofereço planos de acompanhamento com suporte contínuo.

Dor no peito em aperto, que irradia para braço esquerdo, mandíbula ou costas. Suor frio, falta de ar, tontura e náuseas também são sinais. Mas nem todo infarto dá dor. Mulheres e diabéticos, por exemplo, podem ter sintomas atípicos. Por isso, valorizo tanto a escuta ativa e o olhar clínico ampliado — são esses detalhes que salvam vidas.